O meu filho mudou-se para Copenhaga devido às oportunidades que tem de entrar no mercado de trabalho.

Ele tem TDAH e autismo ligeiro, pelo que tem muitas dificuldades em gerir a vida quotidiana. Ele precisa e pede o meu apoio.

Vivo na Jutlândia e quero muito ajudar, por isso parte-me o coração estar aqui presa, sentindo-me impotente. Há muito pouco que eu possa fazer para além de atender chamadas telefónicas e falar com ele.

O meu orçamento é muito apertado porque recebo uma pensão de reforma antecipada, pelo que não posso dar-me ao luxo de me mudar para a Zelândia ou de viajar para lá mais do que algumas vezes por ano.

Sempre que ele precisa de alguém para o ouvir, confortar e simplesmente estar presente, sempre que precisa de ajuda para gerir as tarefas quotidianas, como cozinhar e lavar a roupa, não posso estar lá para ele.

Sinto-me completamente impotente e já tentei tudo o que podia fazer para melhorar a minha situação, mas simplesmente não tenho dinheiro para me mudar para a Zelândia.

Desejo profundamente dar-lhe um começo seguro na vida adulta, porque isso é crucial para toda a gente - e especialmente para os jovens vulneráveis.

Uma solução possível é vivermos um ao lado do outro em duas casas separadas, o que seria possível numa pequena casa no interior da Zelândia.

Esta seria também a forma mais económica de me mudar para lá.

Esta angariação de fundos destina-se ao pagamento da entrada de uma casa na gama de preços absolutamente mais baixa.

Tenho 60 anos e, devido à minha pensão, não consigo poupar. Devido à minha idade, só posso pedir 40% do preço de compra através de um empréstimo hipotecário, e não é financeiramente viável para mim contrair um empréstimo bancário adicional.

Quando apoiarem a minha angariação de fundos, quero expressar a minha mais profunda gratidão e tenho grande respeito pela vossa compaixão.

"Pagar para a frente", como se costuma dizer - palavras tão bonitas. Eu quero dar o melhor ao meu filho e espero que se sintam motivados a

a pagar-me.