Ajudar a melhorar a minha vida
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Texto original italiano traduzido para Português
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Descrição
Olá, sinto-me envergonhada por pedir ajuda, mas não tenho outra alternativa. A minha história pode talvez convencer-vos a doar o que quiserem. Tire cinco minutos e leia a minha história. Nasci em 1997, num dia de julho, numa família que parece perfeita por fora... mas que na realidade é um pesadelo, uma irmã maltratada por um pai violento durante anos, bêbado, violento, que nos batia quase todos os dias, uma mãe que agora é inválida, fugimos de casa, de casa em casa, para escapar ao terror do meu pai, andámos por lares de acolhimento, abrigos, comemos na Caritas e em associações... vivemos sem água quente e sem gás... vestimos roupas que não eram nossas... Mas nada nos deteve! Trabalhei muito desde miúdo e fiz de tudo! De empregado de mesa a operário fabril, de estafeta a rececionista de escritório, empregado de armazém, ajudante de eletricista... Andei na escola, mesmo que tenha sido difícil obter um diploma de contabilidade! Tentei sempre dar esperança à minha mãe, paguei a minha carta de condução e ia para o trabalho de bicicleta, depois poupei e comprei um carro... a minha mãe, com a sua pensão de invalidez de 280 euros, deu-me uma ajuda, mas tinha muitos problemas de saúde, como a paralisia de um braço, a utilização de um pacemaker e um transplante após anos e anos de diálise. Sempre fiz o que pude, levantando-me todos os dias...sem familiares...sem amigos e.... sem amor recebido...mas agora...não posso mais...estou num limbo escuro...através de ajuda psiquiátrica...estou de joelhos não consigo mais me levantar...as despesas me sobrecarregam e as dívidas se acumulam...não consigo ser forte...não tenho amigos...não tenho familiares...não tenho nada...mesmo assim acordo todos os dias e tento me manter de pé...não fumo, não uso drogas e não bebo álcool. Não cede a certas tentações. Pedir caridade é o último bastião da praia...é algo que nunca faria...e no entanto...aqui estou eu...tenho tanto para contar talvez falasse durante anos mas calo-me...o que peço é para ter fôlego...oxigénio...pagar as contas, fazer as compras e manter o carro e mantê-lo de lado...respirar para recuperar e voltar a andar! Voltar a procurar trabalho! Quando as despesas estiverem cobertas, voltar a entregar currículos de cabeça erguida! O valor...não sei se é muito ou pouco mas para mim...é a forma de respirar, pagar e seguir em frente com o coração na mão...e se vale de alguma coisa...digo Obrigada. Obrigada e com licença...se me quiserem contactar e perguntar mais alguma coisa, mesmo que seja só para falar...podem fazê-lo tranquilamente.

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